Nesse momento de suspensão de aulas não estamos nos vendo regularmente, mas é importante manter uma rotina de estudos. Nessas últimas semanas temos nos falado via whatsapp, e-mail, q-acadêmico e vamos adicionar mais uma possibilidade aqui pelo blog.
Fiquem à vontade para utilizar qualquer canal de comunicação para realizar as atividades, tirar dúvidas e me enviar ideias, sugestões ou críticas.
Tudo é muito novo e novas formas de comunicar e estreitar esse relacionamento é importante para que não nos percamos ao longo do caminho. Espero que logo em breve tudo volte ao normal e possamos voltar às nossas atividades.
Deixo abaixo disponibilizado para vocês compartilhado as atividades das últimas semanas, basta clicar na disciplina que você está cursando nesse semestre...
Os nossos ouvidos fazem parte do sistema sensorial, sendo responsável, em conjunto com outras estruturas (tímpano, martelo, bigorna, estribo, cóclea, labirinto, etc.), pela audição. A nossa audição nos ajuda em várias situações do dia a dia, como por exemplo, na percepção de situações que possam colocar nossa vida em risco.
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Como conversamos em sala as doenças auditivas relacionadas ao trabalho
podem ser causadas por vários fatores, entre eles o mais frequente são
os ruídos produzidos através dos equipamentos e do processo de produção nas
indústrias. Alguns trabalhadores podem ter sua audição afetada pela exposição a pressões hiperbáricas, como os mergulhadores.
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Revejam o roteiro de aula (clique aqui)
e reforcem lendo o capítulo XIII do livro do Ministério da Saúde "Doenças relacionadas ao trabalho" (para fazer o download do livro clique aqui).
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Para essas situações em que há o risco de perda auditiva é
imprescindível que haja um Programa de Conservação Auditiva (PCA)
implantado nas empresas. Para saber mais um pouquinho sobre este
programa e de dispositivos individuais que podem ser utilizados para
reduzir a carga de ruídos nos ambientes de trabalho, vocês podem acessar o Manual da 3M sobre o assunto Programa de Conservação Auditiva (PCA) - clique aqui - ou o material da Fundacentro " Guia de diretrizes e parâmetros mínimos para a elaboração e gestão do Programa de Conservação Auditiva (PCA)" - clique aqui - Mais detalhes sobre esse assunto vocês irão ver na disciplina de Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador, no módulo 3, ok? .
O nosso sistema osteomuscular é muito importante, pois dependemos dele para nos movimentarmos, andarmos, dançarmos, etc. Assim como os outros sistemas já trabalhados em sala de aula também pode ser afetado pelas atividades realizadas pelos trabalhadores.
As Lesões por Esforço Repetitivo/Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (LER/DORT) estão entre as doenças que mais afastam pessoas de seus postos de trabalho, daí a importância de discutimos sobre o assunto e de que formas podemos agir para tentar prevenir esses adoecimentos nas empresas e outras instituições.
Na aula de Transtorno Mentais assistimos o documentário "Carne e Osso" que abordava o trabalho em frigoríficos. No documentários vimos além dos problemas relacionados à saúde mental dos trabalhadores os problemas relacionados ao sistema osteomuscular, bem como um aumento da chance de acidentes. Para ter acesso ao roteiro de aula clique aqui.
Bom estudo! Nos vemos na volta e vamos manter um ritmo de estudo!
Ps. Para os que perderam aula e não pegou no dia a ficha com o segundo exercício para nota da primeira unidade - clique aqui.
Devido à suspensão das nossas aulas, os horários divulgados temporariamente estão suspensos, mas continuo disponível por e-mail e via whatsapp para tirar dúvidas em relação às atividades ou conteúdos das aulas.
Para passar o tempo nesse momento, por que não colocar os estudos em dia e voltar bem afiado? Todos os assuntos trabalhados até o momento já estão disponíveis aqui no Blog, ok?
Aqui vai algumas orientações em relação às nossas atividades para a gente não ficar tão perdido e facilitar quando pudermos voltar às nossas atividades normais.
Primeira unidade composta por duas 2 atividades, uma vocês me entregaram (11/03) e outra estava previsto para o dia 17/03. Essa segunda atividade deverá ser entregue logo quando voltarmos, ok? Então vocês vão ter muito tempo aí para pesquisarem e responderem as questões.
A segunda unidade, será composta de uma avaliação sobre os assuntos: sistema sensorial, respiratório, cardíaco, digestivo*, endócrino*, geniturinário* - e suas doenças ocupacionais associadas. Além de um seminário.
(Obs. Os assuntos com asterisco ainda não foram trabalhados em sala).
A avaliação estava prevista para 01/04 e os seminários para 08/04. Com a suspensão das aulas, essas datas serão provavelmente remarcadas.
Com relação aos seminários, ficaram definidos os grupos e os assuntos a serem trabalhados:
FRANCIERE, DAYSE E LUANA - Trabalho rural e uso de agrotóxico;
ESLAYNE, ANA LARISSA E ISABELA - Síndrome da vista cansada (visão do computador relacionada ao trabalho);
EMILLY, ROSEANE E CARLOS - Suicídio e o trabalho;
JARBAS, MANOEL E JONAS - Síndrome de Burnout;
DEISYANNE, THALMIR E JONATHAN - Síndrome do edifício doente e como ela pode afetar a saúde dos trabalhadores;
GILBERTO, RHALDNEY E LUCIANA - Soldadores: riscos e fatores de risco relacionados ao trabalho;
MEIRIELE, LUEDÊNCIA E MARIA DAS GRAÇAS - Doença descompressiva (doença dos mergulhadores);
BRENDA, FÁTIMA E ALESSANDRA - Risco ergonômico dos trabalhadores em turnos e norturnos;
SANDERLÂNDIA, CÍNTHIA E MARCELA - Profissionais da voz e adoecimento - sugestão: professores;
GRUPO DE LAÍS E RONALDO - Workaholic (trabalhadores compulsivos) e suas consequências para a saúde do trabalhador.
Orientações gerais quanto aos seminários: a apresentação poderá ser através de slides, cartazes ou teatro. Poderão ser utilizados vídeos curtos sobre o assunto. O tempo de apresentação para cada grupo é de até 10 min. Não haverá entrega de trabalho escrito, a avaliação se dará pela qualidade da apresentação e das informações trazidas para sala de aula. As equipes deverão expor o seu tema de forma clara contendo os seguintes aspectos: pessoas afetadas, como acontece a doença ou porque acontece o desfecho (no caso de suicídio), fatores de risco, qual a relação do adoecimento com o trabalho, medidas que podem ser adotadas na empresa e/ou na vida pessoal da pessoa a fim de prevenir o adoecimento, etc.
Nesse momento em que estamos vivendo uma pandemia de coronavírus, nada mais atual do que essa aula, não é? Na semana anterior, ainda estava sendo considerada uma epidemia e não tínhamos casos confirmados aqui no nosso estado.
Aproveitando o tema e o conteúdo que já estava previsto na ementa da disciplina, aproveitamos para aprender sobre epidemiologia e como ela pode nos ajudar em situações como a que estamos vivenciando, além de como ela também pode ser aplicada os ambientes de trabalho para verificação de adoecimento dos trabalhadores.
Para ter acesso ao roteiro de aula, clique aqui. Aproveita também para estudar, já que dia 19/03 está prevista nossa primeira avaliação e cai o assunto. Para fazer download da ficha de estudo, clica aqui e tenta responder.
Sobre o coronavírus, o mais importante agora é ter informações adequadas de como nos proteger de uma eventual exposição. Nesse momento devemos lavar as mãos frequentemente com água e sabão (usar álcool em gel a 70%) e evitar colocar as mãos no rosto, em contato com a mucosa da boca, nariz e olhos. Evitar contato com pessoas que viajaram para locais onde há doentes do Covid -19, locais com aglomeração de pessoas ou que estejam apresentando sintomas respiratórios como tosse e dificuldade de respirar, febre acima de 37,8ºC. Essas são algumas das orientações gerais do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde. Para quem faltou a aula ou quer rever o que conversamos sobre o assunto, clique aqui.
Vídeo sobre Higienização das Mãos - dr Tips (YouTube)
Lembrando que antes de lavar é importante retirar anéis, relógio e pulseiras antes de lavar as mãos. Não sacudir as mãos após lavar, dê preferência por papel toalha ao jato de ar quente (com aqueles presentes em banheiros de shoppings) e se não tiver papel toalha, deixar secar naturalmente - não enxugar as mãos na roupa, ok? 😜
O sistema cardiocirculatório é composto por órgãos responsáveis pela distribuição de nutrientes para as células e coleta de suas excretas metabólicas para serem eliminadas por órgãos excretores. É composto pelo coração e pelos vasos sanguíneos.
Fatores ambientais, exposição a agentes químicos, modo de vida (consumo de bebidas alcoólicas, comidas com alto teor de sódio e gordura, sedentarismo) podem aumentar a chance de desenvolvimento de doenças cardiovasculares como a arteriosclerose.
1. O coração: principal órgão do sistema cardiovascular (O incrível Pontinho Azul) YouTube
2. Vasos sanguíneos: a rede de tubos do sistema cardiovascular (O incrível Pontinho Azul) YouTube
Como vimos em sala, esse sistema é parceiro do sistema respiratório. Para relembrar como eles trabalham juntos, deixo como sugestão o vídeo abaixo. No mesmo canal, você também poderá assistir vídeos sobre os componentes do sangue (hemácias, glóbulos brancos, plasma, etc).
3. Sistema cardiovascular - a parceria entre o coração e os pulmões (O incrível Pontinho Azul) YouTube
O sistema respiratório está dividido em trato superior e inferior. O trato respiratório inferior quando exposto a agentes como amianto, pó de sílica ou mesmo a poeira do algodão, quando inalados podem causar doenças respiratórias no trabalhador denominadas como pneumoconioses.
Para relembrar o que falamos sobre a anatomia e fisiologia do sistema respiratório vocês podem assistir os vídeos:
Na aula discutimos as pneumoconioses que mais afetam os trabalhadores em nosso país afastando os trabalhadores de seus postos de trabalho. Para ver o roteiro de aula clique aqui.
Vídeo: Entre o pó e o folego da vida (FUNDACENTRO - YouTube)
Outro vídeo interessante que aborda o assunto é EPI-Proteção Respiratória que aborda as medidas de proteção coletiva, administrativas e individuais com o objetivo de proteger os trabalhos.
Todos os casos de pneumoconioses devem ser notificados através de ficha de notificação específica. Para ver a ficha de notificação compulsória da Pneumoconiose, clique aqui.
Nessas últimas semanas vimos alguns conceitos iniciais e começamos a discutir sobre a importância de se avaliar o cenário onde aconteceu o acidente antes de tentar socorrer a vítima.
Em situações em qual houve um acidente ou uma tragédia, por exemplo, o socorrista deve sempre pensar em sua segurança a fim de não se tornar mais uma vítima. Deve priorizar também a segurança da sua equipe.
O local de acidente pode ser classificado em zonas de trabalho: quente, morna e fria. Nessas zonas devemos eleger um ponto de entrada e saída, denominado ponto de acesso e destinar um local para onde serão levadas as vítimas para realização de uma triagem adequada.
Falamos um pouco sobre o método start para triagem de vítimas e como elas podem ser separadas por cores de acordo com a gravidade das lesões. Através desse método, se um socorrista chega e há várias vítimas ele consegue priorizar aquelas com maiores chances de sobrevida, enquanto os serviços de apoio/emergência estão chegando.
Nesse método usamos as cores: vermelho, amarelo, verde e cinza/preto. Para ler mais sobre oas zonas de trabalho e o método start, dê uma olhada nos capítulos 1 e 9 do livro Atendimento Pré-hospitalar: treinamento da brigada de emergência do suporte básico ao avançado" de Márcia Moraes.
Ao abordar uma vítima devemos ter em mente que devemos verificar sempre questões relacionadas à segurança (risco de explosão, desmoronamento, presença de gases, etc), sinalizar a área e fornecer conforto/segurança à vítima. Traçando um plano de ação para melhor atendê-la.
Lembrando que uma das formas de nos manter seguros é a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI), como máscaras, luvas, avental, óculos de proteção, etc, Essas medidas de biossegurança tem o propósito de evitar o contato do socorrista com matéria orgânica/fluídos corpóreos como o sangue da vítima, por exemplo. Não esquecer de higienizar as mãos adequadamente, com água e sabão - e se tiver disponível, álcool a 70%.
Ao acionar o serviço de emergência devemos passar informações como "o que aconteceu", "quantidade de vítimas" e "estado das vítimas". Os serviços de atendimento que são referência no Brasil são o SAMU (192) e os Bombeiros (193).
Tudo o que vimos até agora está dentro das fases do SBV: segurança, avaliação, estabilização, imobilização e transporte. Ao avaliarmos a vítima, devemos fazer uma avaliação inicial rápida verificando responsividade, sinais vitais (SSVV) como pulso e respiração, queixas principais, exame neurológico e chamar ajuda. Após esse momento inicial, fazemos uma avaliação secundária mais detalhada da vítima do que houve fazendo um exame físico nela da cabeça aos pés (cefalocaudal), manutenção dos SSVV até a chegada do suporte avançado de vida.
Estudar capítulo 2 do livro Atendimento Pré-hospitalar: treinamento da brigada de emergência do suporte básico ao avançado" de Márcia Moraes. Ler também os capítulos 1, 2 e 3 para rever o que discutimos em sala e fixar o conteúdo.
Não deixe de tirar suas dúvidas !!! Até a próxima aula.
Antes de falar dos programas de saúde que podem ser implementados nos
ambientes laborais precisamos entender o que são programas de saúde e
que critérios eu utilizo para selecionar um programa específico.
Veremos que antes de selecionar um programa específico temos que seguir
algumas etapas essenciais para que o mesmo seja implementado
adequadamente e responda de forma satisfatória as necessidades
identificadas. Para fazer o download do roteiro de aula (clique aqui).
Além do nosso papel dentro da empresa para manter o ambiente saudável e
seguro para os trabalhadores, outros órgãos também atuam com esse
propósito. Para saber mais a respeito assistiremos o vídeo da FUNDACENTRO - Segurança e saúde no trabalho: quem é quem?
Um outro elemento que podemos utilizar dentro de PPST é o material informativo. Para elaboração e construção desse instrumento devemos levar em consideração o teor das informações que queremos divulgar e que essas devem ter como foco o grupo no qual será aplicada a intervenção. Tal material ao ser produzido deve ter suas informações reproduzidas de forma sucinta e chamativa, devem ser fixadas em locais estratégicos, por onde os funcionários passam. Com o avanço da tecnologia já é possível enviar esses avisos através do e-mail para os trabalhadores que desejam recebê-las em casa ou no trabalho ou até mesmo em grupos específicos através de redes sociais.
Que tal imaginarmos um tema interessante para ser trabalhado na empresa que estamos a desempenhar nossa função como técnico em segurança do trabalho... que tema você escolheria? por que escolheria esse tema? e que informações você acha que seria relevante colocar num panfleto/folder, por exemplo? (Atividade de sala - extra)
Para saber mais sobre o assunto, pesquisar no livro, disponível na biblioteca da instituição, de Caroline Martins - PPST (Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador) o capítulo referente Construção de Material Informativo do PPST.
Na semana passada conversamos um pouco sobre a anatomia e fisiologia da nossa pele e sobre as dermatoses ocupacionais. A nossa pele faz parte do sistema tegumentar, assim como os órgãos
acessórios (pelos, unhas, glândulas e receptores especializados). A
pele é o maior órgão do nosso corpo o recobrindo protegendo-o contra
microrganismos invasores, perda de líquido, regulando o calor através
das glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos. Na pele também vamos
encontrar sensores que nos dão sensibilidade.
Só relembrando, ela é composta por três camadas - Epiderme (a mais
externa), Derme (a que fica ali no meio) e a Hipoderme (a terceira
camada também denominada como tecido subcutâneo). A primeira camada não tem vascularização, a segunda possui vasos
sanguíneos que são responsáveis pela nutrição entre os tecidos. Já a
terceira camada possui além de vasos sanguíneos, vasos da rede
linfática e nervos, além de ser rica em lipídeos promovendo assim o
isolamento e proteção do corpo por conseguir regular a nossa
temperatura.
Que tal revisar um pouco também sobre os anexos da pele? Ler o capítulo XX do livro Saúde-Doença do Trabalhador: um guia para profissionais, de Almesina Fernandes e Zileny Guimarães, livro disponível na biblioteca da instituição. Como material de apoio deixo também a recomendação de assistir o vídeo da FUNDACENTRO - Dermatoses Ocupacionais:
Há o livro do Ministério da Saúde que também tem o assunto, para baixar o livro (clique aqui) - Doenças Relacionadas ao Trabalho – Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde.
Os transtornos mentais relacionados ao trabalho vem acometendo muitos trabalhadores nos seus ambientes de trabalho. Entre os mais frequentes podemos citar a depressão, abuso de drogas como o álcool, estresse, além de casos relacionados ao assédio moral e assédio sexual.
Em sala assistimos o filme "O Diabo Veste Prada" e discutimos um pouco as relações de trabalho entre os personagens e como essas relações podiam comprometer a saúde mental dos funcionários envolvidos.
Outra doença mental que vem sendo bastante discutida é a Síndrome de Burnout entre os trabalhadores, sendo profissionais da educação, saúde e segurança os mais afetados.
Recomendo a leitura do artigo: Reflexões Trabalhistas -Transtornos mentais estão cada vez mais presentes no trabalho (clique aqui para ser direcionado para a página).
A partir da aula e das suas pesquisas que estratégias de prevenção de doenças mentais relacionadas ao trabalho podem ser adotadas nos ambientes de trabalho a fim de evitar o adoecimento dos trabalhadores e tornar o local de trabalho mais saudável?
Para quem faltou, foi passada atividade relacionada às primeiras aulas que tivemos e que contará como uma das atividades para nota de primeira unidade. Data de entrega: 11/03.
Questões:
Como é definido saúde segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS)? Relacione o conceito com nossa situação de saúde.
Explique o conceito de doença e descreva que medidas podemos tomar para evitar o adoecimento.
Cite um exemplo de acidente de trabalho e como esse acidente poderia ter sido evitado.
Descreva o processo da história natural das doenças com suas fases (primária, secundária e terciária) citando um exemplo de cada fase.
Diferencie "promoção da saúde" de "prevenção de doenças".
Diferencie "doença do trabalho" de "doença profissional", através de exemplos.
descreva os fatores que podem levar ao adoecimento do trabalhador.
O que pode levar o trabalhador a desenvolver a Síndrome de Burnout?
Descreva duas cenas do filme "O diabo veste Prada" que podem ser exemplos de assédio moral e explique o por quê.
qual a diferença entre depressão e ansiedade? Que sintomatologia o trabalhador pode apresentar?
O trabalho deverá ser entregue na data. Poderá ser feito à mão em folha de papel pautado ou digitado. Cuidado com copiou-colou, as respostas serão verificadas. Bom estudo.
Na semana passada foi discutido um pouco sobre os requisitos que fazem parte da observação de um socorrista como ter conhecimentos de anatomia e fisiologia, noções de biossegurança e de como funciona o sistema nervoso central (SNC).
Para se manter em equilíbrio, nosso corpo realiza o que chamamos de "homeostase". Nos casos graves/estresse o SNC é acionado para promoção da homeostase para proteção de órgãos vitais como o coração, os pulmões e o cérebro. Para relembrar um pouco o que falamos assistindo o vídeo Fisiologia: Introdução à Homeostasia do pediatra palestrante Paulo César Coelho (curso de fisiologia da Dr.Tips) abaixo:
Quando há um desequilíbrio podem surgir indicadores de estado denominados como sinal (é o que a gente vê), sintomas (relato da pessoa) e sintomatologia (sinais + sintomas). Para relembrar o que foi tratado em sala, assistir o vídeo Fisiologia: O Corpo Fala do pediatra palestrante Paulo César Coelho (curso de fisiologia da Dr.Tips) abaixo:
Um dos sinais que pode nos indicar que há algo está errado está relacionado a acuidade visual através da observação da pupila. A pupila é a abertura central da íris que sofre variações em seu tamanho de acordo com algumas situações, como por exemplo ambiente claro e ambiente escuro.
Em ambientes escuros as pupilas aumentam de diâmetro, sendo denominada como midríaticas e em ambientes claros as pupila diminuiem de diâmetro, mióticas. Quando estão do mesmo tamanho (normais) dizemos que elas estão isocóricas e quando estão em tamanhos diferentes, anisocóricas.
Huummm, fica como atividade de pesquisa buscar o que significa consciência, sonolência, obnubilação, torpor/estupor, coma e morte cerebral. Além disso, pesquisar também que situações podem gerar alterações pupilares como as apresentadas na imagem abaixo.
Para saber mais sobre o assunto você também poderá ler o trecho referente a Avaliação Neurológica do curso de especialização Linha de Cuidado Nas Urgências/Emergências Traumatológicas/Unidade 3: A avaliação Inicial (primária) à vítima de trauma (clique aqui)
Por fim, falamos um pouco sobre o Kit de Primeiros Socorros. Deem uma olhadinha no livro capítulo 1 do livro "Atendimento Pré-hospitalar: treinamento da brigada de emergência do suporte básico ao avançado" de Márcia Moraes ou/e no capítulo 14 do livro "Suporte Básico à Vida" de Lucila Medeiros M. de Sousa) para fixar o que vimos em sala de aula. Outro capítulo interessante é o capítulo 1 do livro "Primeiros Socorros para Estudantes" de Keith Karren e outros autores.
Se tiver um tempinho aí sobrando, assista aos outros vídeos da série de fisiologia que estão bem legais também. Nos vemos na próxima semana!!!
Como foi abordado em nosso primeiro encontro, na disciplina de Programas de Promoção da Saúde do Trabalhador (PPST) nós faremos um estudo da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho; falaremos sobre epidemiologia, seus indicadores e que como usamos ela dentro da saúde ocupacional; vamos trabalhar a NR 7 - Programa de Controle de Promoção à Saúde Ocupacional (PCMSO) e sobre o Programa de Conservação Auditiva (PCA); bem como discutiremos quais são os elementos básicos utilizados para elaboração de campanhas e programas voltados para a saúde do trabalhador.
Como bibliografia recomendo o livro de Caroline de Oliveira Martins "Programa de Promoção da Saúde do Trabalhador", além dos livros de Paulo Barsano e Rildo Barbosa "Segurança do trabalho: guia prático e didático" e o de Adalberto Mohai "Manual de Segurança, Higiene e Medicina do trabalho". Todos disponíveis para consulta e empréstimo na nossa bibliotecaa.
Outros livros e sites poderão ser recomendados durante a realização das atividades.
Semana passada foi bem intensa e começamos revisando alguns conceitos que vocês viram lá no primeiro módulo e conhecendo novos conceitos, mais específicos ligados à saúde ocupacional.
Na disciplina de Patologia Ocupacional falaremos entre muitas coisas sobre os conceitos de saúde x doença, promoção da saúde x prevenção das doenças, história natural da doenças, relação do adoecimento com a atividade realizada pelo trabalhador no seu ambiente de trabalho - nexo causal e suas ações decorrentes, como o trabalho pode afetar mentalmente o trabalhador e outras doenças que afetam sua condição física levando a doenças de pele, respiratórias, cardíacas, musculoesqueléticas, etc.
Vamos discutir os riscos ocupacionais e como eles podem afetar a saúde dos trabalhadores levando ao desenvolvimentos de doenças do trabalho e/ou doenças profissionais.
Havendo o diagnóstico de alguma das doenças ocupacionais citadas abaixo, deverá haver a sua notificação.
Vigilância em Saúde do Trabalhador:
Câncer relacionado ao trabalho;
Dermatoses ocupacionais;
Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Ler/Dort);
Perda Auditiva Induzida por Ruído (Pair) relacionada ao trabalho;
Pneumoconioses relacionadas ao trabalho;
Transtornos mentais relacionados ao trabalho.
Olha só quanta coisa interessante que vamos estudar esse semestre. Como bibliografia para a disciplina, recomendo:
O livro de Fernandes e Guimarães "Saúde-doença do trabalhador: um guia para profissionais" e o livro de Moraes "Doenças ocupacionais - agentes físico, químico, biológico, ergonômico" - os dois podem ser consultados e há exemplares para empréstimo na nossa biblioteca.
Outra opção é fazer o download do livro relacionado ao assunto do Ministério da Saúde (clica aqui).
Nos vemos na quarta-feira!
Observação: Recomendação de filmes para essas nossas primeiras aulas:
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL (MINISTÉRIO DA SAÚDE)
SICKO - SOS SAÚDE (MICHAEL MOORE) - Fala um pouco sobre os planos de saúde e serviços de saúde nos EUA e em outras partes do mundo - bem interessante!
Sejam todos muito bem vindos ao semestre que está se iniciando. Na disciplina de Fundamentos de Atendimento Pré-hospitalar (APH) vamos trabalhar vários assuntos que tanto poderão ser usados dentro ou fora da empresa, afinal em qualquer local pode acontecer uma situação na qual podemos intervir e ajudar alguém não é mesmo?
Espero que vocês aprendam muito e se divirtam bastante!
Sobre hoje, depois das orientações gerais sobre a escola e a disciplina, conversamos um pouco sobre a diferença entre urgência e emergência. As situações de urgência são aquelas que correspondem a não gravidade. Não há riscos e comprometimento da saúde ou integridade da vítima. Já nas situações de emergência há risco iminente de morte e não se pode esperar nem um segundo a mais, pois a vítima está com graves problemas. (Fonte: Capítulo 1 - Conhecimentos prévios aos atendimentos de socorro - Livro "Suporte Básico à Vida" de Lucila Medeiros M. de Sousa)
Há uma diferença também entre primeiros socorros e atendimento pré-hospitalar (APH). Que tal pegar o livro na biblioteca e rever esses conceitos? Vá fazendo anotações, pois todas essas informações são muito importantes, ok?
Segundo Moraes (2010) - o livro da capa vermelha, lembra? tem na biblioteca também "Atendimento Pré-hospitalar: treinamento da brigada de emergência do suporte básico ao avançado" - o APH pode ser realizado por meio de duas modalidades: Suporte básico de vida (SBV) e o Suporte avançado de vida (SAV). No SBV não há a realização de manobras invasivas e é realizado por socorristas treinados. Já no SAV há a execução de procedimentos invasivos de suporte ventilatório e circulatório, realizados por equipes com profissionais da área de saúde (equipe médica e de enfermagem, por exemplo).
Leiam os capítulos 1 dos dois livros citados acima e perceba quais são os critérios que devem ser atendidos para uma pessoa ser um socorrista ou ser um brigadista de uma empresa. Se tiver alguma dúvida, trazer para sala de aula para discutirmos junto com os outros colegas.
Na próxima semana vamos conversar sobre maleta de primeiros socorros. Eu tenho uma, será que vocês conseguiram adivinhar o que há nela? Além disso falaremos um pouco sobre a importância da biossegurança e sobre o funcionamento do nosso corpo numa situação de estresse.
Para fazer o download do cronograma da disciplina com as informações gerais da disciplina, bem como datas de avaliação e bibliografia recomendada (clique aqui).
