Nossa última aula sobre emergências traumáticas discutimos um pouco sobre os traumatismos craniano e raquimedular, dentro desse contexto conversamos sobre a importância do atendimento adequado a essas vítima e sobre a imobilização e transporte adequados.
Para ter acesso ao roteiro de aula (clique aqui)! Alguns alunos pediram um exercício sobre o conteúdo trabalhado, então segue algumas questões de provas antigas para ajudar vocês nos estudos , para fazer o download (clique aqui).
Semana que vem, prova teórica. E dia 25/11 nossos seminários.
Ontem nossa última aula foi sobre o impacto do acidente de trabalho para os profissionais que trabalham nos serviços de saúde expostos a agentes biológicos.
Como foi visto dentro da disciplina, o risco biológico é o mais frequente dentro dos serviços de saúde por estar relacionado diretamente às atividades que são realizadas nesses espaços. Diante disso os cuidados e as medidas de prevenção possuem um papel fundamental para tentar reduzir ou eliminar as chances de que o acidente aconteça e o profissional se contamine.
Quando o acidente acontece não afeta apenas o estado físico dos trabalhadores, mas também tem peso psicológico muito importante na vida dessas pessoas como o medo de adquirir vírus como o da hepatite ou do HIV, por exemplo. Além disso vem a culpa por não ter utilizado os EPI recomendados na realização do procedimento técnico ou preocupação com a familiares, medo da morte, enfim... alguns depois do ocorrido voltam as suas atividades e outros apresentam dificuldade em retornar.
Essas situações devem ser notificadas e tem ficha de notificação específica que deve ser preenchida, além da CAT. Deem uma olhadinha no final do roteiro, lá coloquei a ficha para vocês conhecerem.
E falando em roteiro, (clica aqui) para fazer o download do nosso último roteiro de aula em que revisamos alguns pontos que foram trabalhados na primeira unidade e embasaram também essa aula.
Espero que tenham aproveitado a disciplina! Semana que vem, prova - lembrando que só não cai a NR 32. ;)
Nessa semana trabalhamos dois sistemas: cardiocirculatório e sensorial. O primeiro é composto por um conjunto de órgãos responsáveis pela distribuição de nutrientes para as células e coleta de suas excretas metabólicas para serem eliminadas por órgãos excretores. É composto pelo coração e pelos vasos sanguíneos. Fatores ambientais, exposição a agentes químicos, modo de vida (consumo de bebidas alcoólicas, comidas com alto teor de sódio e gordura, sedentarismo) podem aumentar a chance de desenvolvimento de doenças cardiovasculares como a arteriosclerose.
Já o sistema sensorial ou sistema nervoso sensorial faz parte do sistema nervoso responsável pelo processamento da informação sensorial. Esse sistema é o responsável pelos cinco sentido humanos: tato, visão, paladar, olfato e audição. Dentre esses sentidos, a audição é um dos sentidos mais afetados no mundo do trabalho. Vários trabalhadores quando expostos de forma inadequada ao ruído acabam comprometendo sua audição ou até mesmo perdendo-a desenvolvendo assim a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído - PAIR. Além do ruído outras situações, por exemplo, podem levar a perda da capacidade auditiva como a exposição a agentes químicos, trabalhos realizados com diferença de pressão (pressões hiperbáricas) e trauma cranioencefálico - TCE.
Ambos os sistemas podem ser afetados pelas atividades desenvolvidas pelo trabalhador nos seus postos de trabalho. Para ter mais informações sobre o que foi discutido em sala de aula sobre o assunto, (clique aqui - sistema cardiocirculatório) (clique aqui - sistema sensorial) para fazer o download do roteiro de aula.
E não se esqueçam, semana que vem teremos prova prática: músculo esquelético, ouvido e coração. Rever Manual de Prática (clique aqui) para estudar para a prova e participar das revisões com a monitora.
Ontem foi trabalhado em sala de aula a segunda parte das emergências traumáticas, discutimos sobre as queimaduras, traumas torácicos e abdominais, hemorragias e como prestar socorro nessas situações.
Como vimos no modelo anatômico, a pele é dividida em três camadas: epiderme, derme e hipoderme (subcutânea). As queimaduras podem ser classificadas de acordo com a profundidade da pele atingida, em 1º, 2º e 3º grau.
Imagem 1: camadas da pele. Imagem 2: classificação das queimaduras.
Também foi chamada a atenção quanto ao que não fazer em casos de queimaduras, como colocar pomadas, pasta de dente e outros produtos. Em relação aos traumas torácicos e abdominais vimos que é importante o socorro adequado e se a vítima estiver com algum objeto estranho transfixado em seu corpo, não devemos forçar a retirada e sim fixá-lo adequadamente e levar imediatamente essa pessoa para um serviço de emergência.
Finalizamos falando sobre as hemorragias e sobre como agir diante delas. Para acessar o roteiro da aula, (clique aqui). Na próxima semana iremos pro laboratório aprender mais sobre os traumas, mais especificamente sobre o trauma crânio encefálico (TCE), o trauma raquimedular (TRM) e como fazemos para transportar uma vítima.
Nessa semana vamos nos dedicar um pouco mais ao tema Biossegurança. Nas últimas semanas falamos em sala de aula sobre o assunto dando uma pitadas aqui e ali quando discutimos os riscos presentes dentro dos serviços de saúde e também quando trabalhamos a NR 32 e o PGRSS.
Hoje vimos o conceito de Biossegurança, onde ela é aplicada, sua importância e um pouco sobre a sobre a Lei no 11.105/2005, conhecida como a lei da Biossegurança que determina uma série medidas de controle que vão desde o desenvolvimento dos produtos até o seu monitoramento no mercado.
Para ter acesso ao roteiro de aula, basta (clicar aqui). Não esqueça de ler os Capítulos sobre Biossegurança do Livro "Gestão de saúde e biossegurança e nutrição do trabalhador" - (clique aqui) para fazer o download e ler o material.
Como sugestão de vídeo, deixo a aula do Prof Moacir Pereira Júnior, disponível no Youtube sobre " Biossegurança - conceito e aplicabilidade na área de saúde":
Segundo levantamento do Ministério da Saúde, em 10 anos, as LER/DORT são as doenças representam 67.599 casos entre os trabalhadores do país. Índice aumentou 184% no mesmo período.Os profissionais mais afetados são os que atuamindústria, comércio, alimentação, transporte e serviços domésticos/limpeza.
Essas doenças acontecem quando os trabalhadores sobrecarregam o sistema músculo esquelético em atividades com movimentos repetitivos ou que geram algum estresse a essas estruturas, como no levantamento excessivo de peso.
A NR 17 - Ergonomia é uma norma que aborda questões relacionadas a prevenir o adoecimento do trabalhador a partir da promoção do conforto, reduzindo ou eliminando os riscos de lesões dos trabalhadores, sem prejudicar assim a sua produtividade. Essa NR vocês vão estudar no último módulo do curso. Agora veremos apenas as doenças que os trabalhadores podem apresentar.
Essa NR ficou conhecida como a NR dos Frigoríficos, pois ela busca a prevenção e a redução de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, com adequação e organização de postos de trabalho, adoção de pausas, gerenciamento de riscos, disponibilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados, rodízios de atividades, entre outras.
Documentário "Carne e Osso":
Para ter baixar o roteiro da aula sobre o assunto, (clique aqui).
Nessas duas últimas semanas trabalhamos um pouco a NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. Nessa NR vem recomendações para situações de risco, adoção de medidas preventivas e a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro. Se você faltou a aula e não viu o que a gente trabalhou em sala, (clique aqui) para fazer o download do roteiro da aula sobre o assunto. Para ler a NR na íntegra (clique aqui).
Na NR 32 é abordado como os Resíduos Hospitalares devem ser segregados, acondicionados e identificados. Para que isso seja feito de forma correta, todos os estabelecimentos que geram resíduos provenientes do atendimento à saúde de pessoas e animais, deve ser elaborado o PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Na aula dessa semana discutimos um pouco sobre os aspectos gerais do PGRSS. Para baixar o roteiro usado em sala de aula, (clique aqui).
A ANVISA tem um manual bem legal sobre o PGRSS. (clique aqui) para ler mais sobre o assunto que é tratado no material. Olha só que aula bem legal do Prof Moacir Pereira Júnior, disponível no Youtube sobre o assunto:
Estamos começando a segunda unidade, se você não se deu muito bem na primeira... é olha de tentar se recuperar. Na segunda unidade iremos trabalhar o como agir em situações em que as vítimas estejam apresentando algum tipo de trauma como uma fratura, um esmagamento ou uma amputação, por exemplo.
O ideal é que consigamos adotar medidas que possam prevenir os acidentes no ambiente de trabalho, mas se algo acontecer devemos saber também como lidar com a situação de modo que os afetados tenham o mínimo de sequelas possíveis.
Lembrem-se que é fundamental ler sobre o que discutimos em sala e aprofundar seus conhecimentos.
Se você não anotou os tópicos trabalhados em sala de aula, (clique aqui) para fazer o download do roteiro de aula.
Deixo para vocês uma relação de situações que envolvem emergências clínicas (clique aqui). Tentem identificar cada situação e descrever o como agir frente a essas emergências.
Nessa próxima semana iremos ver infarto e parada cardiorrespiratória. Os assuntos já foram disponibilizados na parte 2 do roteiro de Emergências Clínicas.
Se ainda não salvou o roteiro, não deixe para depois.
Entre todos os riscos presentes nos serviços de saúde podemos afirmar que o risco biológico se destaca entre eles, visto as características das atividades realizadas nesses ambientes.
Segundo o Ministério da Saúde, os agentes biológicos incluem vírus, bactérias, riquétsias, protozoários, fungos e seus esporos.
A NR 32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, publicada em 2005 - última atualização em 2011 (clique aqui), leva em consideração como agentes biológicos não somente microrganismos supracitados, mas também as culturas de células, as toxinas e os príons.
Na aula falamos um pouco como reconhecer o risco biológico nos serviços de saúde como os hospitais e laboratórios de análises clínicas, bem como outros espaços e situações que devemos ficar alertas para o risco de exposição de trabalhadores e usuários a esses agentes.
Uma vez reconhecido os riscos de cada ambiente, podemos traçar medidas de controle efetivas a fim de tornar o ambiente mais seguro e saudável para aqueles que por ele circulam.
Para fazer o download do roteiro de aula (clique aqui).
Aqui fechamos a primeira unidade. Na próxima semana nossa avaliação, aproveitem para estudar e ler as referências recomendadas para ampliar ainda mais o que foi abordado em sala de aula.
Passando para relembrar que nos dias 11, 18 e 25/09, a prof Rosemeri assumirá meus horários e eu assumirei 03 aulas delas no dia 01/10 e 02 aulas dela no dia 02/10. Como nossas provas estavam agendadas para essas semanas, as datas foram alteradas para 01 e 02/10. Abraços!
São muitas as doenças relacionadas ao trabalho que podem afetar o sistema respiratório do trabalhador, causando prejuízos importantes à sua saúde.
As pneumoconioses são de notificação compulsória e devem ser notificadas sempre que forem diagnosticadas nas empresas. Para evitar que essas doenças aconteçam é importante a adoção de medidas de controle, um PPRA e um PCMSO eficientes.
Para fazer o download do roteiro de aula (clique aqui). O Ministério da Saúde (MS) também disponibiliza livro Pneumoconioses (clique aqui) que aborda o assunto. Não esquecer de estudar pelo livro disponibilizado na biblioteca da instituição ou estudar pelo livro Doenças Relacionadas ao Trabalho, também do MS (clique aqui).
Vale a pena assistir os vídeos da FUNDACENTRO sobre o tema , como Silicose:
Outro vídeo muito interessante é sobre Proteção Respiratória, FUNDACENTRO. Não nos detemos muito ao assunto, já que vocês irão trabalhar o assunto com maior detalhamento no módulo 3, na disciplina de Programas de Segurança.
Durante a aula assistimos juntos o vídeo Natureza Mortas que mostra a questão dos mineradores de carvão mineral. Vale a pena assistir de novo.
São inúmeros os riscos ergonômicos e de acidentes que podemos encontrar no ambiente hospitalar.
Como técnico em segurança do trabalho é necessário reconhecer adequadamente esses riscos, de modo a avaliá-los e controlá-los a fim de que os trabalhadores não venham a se acidentar ou adoecer.
Os riscos ergonômicos podem causar problemas à saúde do
trabalhador, tais como fraturas, lombalgias e varizes. Já os riscos de acidentes podem levar a quedas, choques e até acidentes envolvendo animais peçonhentos.
Você já parou para imaginar quantas situações possíveis além das citadas em sala podem acontecer nesses espaços?
Na próxima terça-feira iremos ver os riscos biológicos e logo em seguida nossa prova de unidade. Tentem não acumular o conteúdo, ok? Para fazer o download do roteiro de aula trabalhado em sala (clique aqui).
O sistema digestivo pode ser afetado de várias maneiras, pois ele pode ser a porta de entrada para vários agentes tóxicos como o chumbo.
Na aula da semana passada, vimos um pouco da anatomia e fisiologia do sistema digestivo para entender o seu funcionamento normal e de que maneiras ele pode ser agredido. Além disso discutimos um pouco sobre o saturnismo ou também denominada como cólica pelo chumbo, doença decorrente da exposição ao chumbo nos ambientes de trabalho.
Para ter acesso ao roteiro de aula (clique aqui). Vou ficar devendo uma ficha com algumas questões sobre o tema... logo, logo atualizo por aqui e deixo para vocês um exercício sobre o assunto para facilitar o estudo.
Não esquecer de baixar também o Manual de Prática para estudar para nossa prova prática, ok?
Ontem trabalhamos como podemos reconhecer, avaliar e controlar os riscos químicos dentro das unidades de saúde.
Os trabalhadores que trabalham nesses locais podem se expor a substâncias químicas de vários modos como por exemplo na manipulação de medicamentos quimioterápicos, produtos para promoção da higienização de áreas e artigos utilizados, bem como durante a manutenção de máquinas e equipamentos.
Há uma vasta quantidade de produtos químicos que podem ser utilizados no ambiente hospitalar e não vamos nos deter a uma substância especificamente, mas sim nas medidas controle para tentar evitar o adoecimento desses trabalhadores.
Deem uma olhadinha no roteiro trabalhado em sala e leiam o material recomendado no final da apresentação. Para baixar o material (clique aqui) Pesquise em outras fonte mais sobre o assunto para enriquecer o que estamos vendo em sala de aula. Na próxima semana trabalharemos mais um risco.
Nessa semana iniciamos a discussão sobre as emergências clínicas. As emergências clínicas são estados graves de saúde que não foram causados por nenhum fator externo e são, normalmente, consequências de doenças pré-existentes.
Nós veremos como realizar o atendimento, por exemplo à vítimas de desmaio, AVC, convulsão, infarto... entre outras situações que podem acontecer tanto no ambiente de trabalho, como em qualquer outro lugar.
Para fazer o download da parte 1 da aula dessa semana (clique aqui).
Em 2017, essa condição subiu no pódio e ganhou medalha de bronze, ficando em terceiro lugar entre os agravos que mais afastaram trabalhadores de seus postos de trabalho. O que você acha a respeito disso? Já parou para pensar em como o adoecimento emocional pode comprometer nosso corpo fisicamente? Você conhece alguém que está passando por alguma situação semelhante ao que foi discutida em sala?
E o estresse no ambiente de trabalho? Vamos assistir um vídeo da FUNDACENTRO que aborda o assunto?
Muitos são os fatores que levam ao desenvolvimento de ansiedade, depressão, síndrome de burnout - incluída na 11ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-11) como um fenômeno ocupacional - Fonte: OPAS Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, entre os fatores podemos citar alguns como:
- Cargas de trabalho excessivas;
- Exigências contraditórias e falta de clareza na definição das funções; - Falta de participação na tomada de decisões que afetam o trabalhador e falta de controle sobre a forma como executa o trabalho; - Má gestão de mudanças organizacionais, insegurança laboral; - Comunicação ineficaz, falta de apoio da parte de chefias e colegas; - Assédio psicológico ou sexual e violência de terceiros.
E para ilustrar um pouco essa questão tão séria do assédio moral assistimos o filme "O diabo veste Prada".
Para ler mais sobre o assunto e se manter atualizado deem uma olhadinha nas leituras recomendas no final do roteiro de aula. Para fazer o download do roteiro (clique aqui).
Nas próximas semanas vamos ver que riscos ocupacionais estão presentes no ambiente hospitalar e como os reconhecemos, avaliamos e o que podemos fazer para controlá-los.
O primeiro risco que iremos trabalhar é o risco físico. Será uma breve revisão do que vocês viram em Higiene I, sendo que aplicado diretamente as unidades de saúde. É bom dá uma revisada na NR 15 (clique aqui) e seus anexos, ok?
Como fonte de apoio ao que vamos discutir você poderá ler o capítulo IV do livro Técnicas e Práticas na Agroindústria, Construção Civil e Ambiente Hospitalar - Helen Lima, Juliana Garcia e Daniela Capel - disponível na biblioteca da instituição ou baixar o livro da ANVISA sobre o assunto. No livro da ANVISA, Segurança em Ambiente Hospitalar (clique aqui), assunto é abordado no capítulo 1, tópico 3.
Nessa semana vamos conversar um pouco sobre as fases do suporte básico de vida, sobre o que devemos observar no local do acidente antes de socorrer a vítima e como avaliar seu estado de saúde.
A aula está dividida em duas partes. Para fazer o download da Parte 1 (clique aqui) e da Parte 2 (clique aqui).
Ao estudar pela bibliografia recomendada descrita no último slide da aula - Parte 2, ter atenção a alguns conteúdos que sofreram atualização, como por exemplo a Escala de Coma de Glasgow (clique aqui). Sobre o ABCDE do trauma, houve uma alteração recente no ano passado, para ler mais sobre o assunto e estudar um pouco sobre o assunto, ler material extra sobre o assunto (clique aqui).
Nessa semana conversamos um pouco sobre a anatomia e fisiologia da nossa pele e sobre as dermatoses ocupacionais.
A nossa pele faz parte do sistema tegumentar, assim como os órgãos acessórios (pelos, unhas, glândulas e receptores especializados). A pele é o maior órgão do nosso corpo o recobrindo protegendo-o contra microrganismos invasores, perda de líquido, regulando o calor através das glândulas sudoríparas e vasos sanguíneos. Na pele também vamos encontrar sensores que nos dão sensibilidade.
Só relembrando, ela é composta por três camadas - Epiderme (a mais externa), Derme (a que fica ali no meio) e a Hipoderme (a terceira camada também denominada como tecido subcutâneo).
A primeira camada não tem vascularização, a segunda possui vasos sanguíneos que são responsáveis pela nutrição entre os tecidos. Já a terceira camada possui além de vasos sanguíneos, vasos da rede linfática e nervos, além de ser rica em lipídeos promovendo assim o isolamento e proteção do corpo por conseguir regular a nossa temperatura.
Que tal revisar um pouco também sobre os anexos da pele? Lembre-se que teremos prova prática e é bom já ir estudando, para baixar o Manual de Prática, (clique aqui).
Para baixar o roteiro de aula e revisar sobre o que a gente conversou sobre as dermatoses ocupacionais (clica aqui). Ler também o capítulo XX do livro Saúde-Doença do Trabalhador: um guia para profissionais, de Almesina Fernandes e Zileny Guimarães, livro disponível na biblioteca da instituição.
Como material de apoio deixo também a recomendação de assistir o vídeo da FUNDACENTRO - Dermatoses Ocupacionais:
Para ajudar nos estudos, vou deixar um questionário com algumas questões... que tal tentar responder? Para visualizar o exercício (clica aqui).
Há o livro do Ministério da Saúde que também tem o assunto, caso não tenha mais nenhum livro disponível na biblioteca, para baixar o livro (clique aqui) - Doenças Relacionadas ao Trabalho – Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde.
Sejam todos bem vindos ao curso técnico em segurança do trabalho. Na disciplina de Fundamentos de Atendimento Pré-Hospitalar (APH)vamos aprender como agir em situações de primeiros socorros à vítimas de emergências clínicas como desmaio e convulsão, aprender o que devemos fazer em caso de queimaduras ou parada cardiopulmonar.
O conhecimento adquirido poderá ser utilizado não apenas na empresa onde você irá trabalhar como técnico em segurança, mas em qualquer ambiente onde você estiver e alguém passar mal, por exemplo.
Como socorrista você poderá identificar sinais e sintomas característicos de alguma situação que necessite de suporte imediato e assim salvar a vida de uma ou mais pessoas.
Olha só que interessante e quanta responsabilidade, não?
Vamos lá. Nessa primeira semana vamos introduzir alguns conceitos sobre o tema e falar um pouco como nosso corpo se comporta numa situação de estresse devido a algum dano ocorrido. Para baixar o roteiro da aula que usei em sala basta (clicar aqui). Não esqueça de ler os capítulos dos livros recomendados para fixar o conteúdo que foi abordado e ver se ficou alguma dúvida para tirarmos na próxima semana.
Se você faltou ou perdeu o cronograma da disciplina disponibilizado em sala de aula, então (clica aqui) para baixar e não perder as datas das avaliações.
Durante esse semestre, vamos discutir um pouco sobre as principais doenças ocupacionais que afetam os trabalhadores e de que maneiras podemos tornar o ambiente de trabalho mais seguro e saudável .
Nessa primeira aula, vamos falar um pouco sobre o processo saúde x doença, sobre ações de prevenção de doenças e promoção da saúde, história natural da doença, níveis de atenção... além de revisar alguns conceitos que vocês aprenderam no período passado.
Então, vamos lá. Para baixar o roteiro de aula, basta (clicar aqui).
Se você faltou a aula e não pegou o cronograma da disciplina com a ementa e as datas das avaliações, (clique aqui) para baixar uma cópia.
Livro do SENAC (clique aqui).
Hoje vamos discutir um pouco sobre um assunto bem interessante que é a "segurança do trabalho em ambiente hospitalar". No ambiente hospitalar o risco biológico é o mais comum e vários acidentes acontecem com os profissionais que estão inseridos nesse espaço.
Como profissional da área de segurança do trabalho é importante estarmos alertas quanto aos riscos presentes e adotar medidas que possam impedir os acidentes e o adoecimento desses trabalhadores.
Depois de mais de um ano fora, já nem sei bem como as coisas funcionam por aqui... mas vamos lá.
Queridos, sejam bem vindos a esse espaço criado para disponibilização de material, roteiro de aula, vídeos sugeridos em sala de aula, atividades e outras coisinhas a mais de acordo com as nossas necessidades.
Sintam-se à vontade para fazer o download do material disponibilizado aqui!